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quinta-feira, 7 de julho de 2011
Manaíra Carneiro, uma das diretoras do longa 5xFavela, prepara-se para vir ao Amapá
Manaíra é uma jovem cineasta que, desde 2002, flerta com a sétima arte. Como a maioria dos realizadores iniciantes, produziu curtas independentes em suporte digital sem grandes esquemas de distribuição e pós-produção. Eis que o grande passo rumo a profissionalização aconteceu com a reedição do projeto 5xFavela, capitaneado por Cacá Diegues.
A promissora cineasta é atualmente aluna da reconhecida escola de audiovisual Darcy Ribeiro e também é aluna da Universidade Federal Fluminense onde cursa Estudos de Mídia.
Em entrevista ao site Observatório das Favelas, Manaíra falou de seus planos para futuras incursões no universo dos 24 quadros por segundo: Acho que o meu destino é o cinema, mas pretendo misturá-lo, experimentar mais. Tenho um roteiro de um curta que quero misturar animação, outro roteiro que quero fazer é de uma série multiplataforma para internet, gosto muito de tecnologia, acho que vou por aí.
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Fernando Segtowick e seu curta Matinta, confirmados no Seminário
Não bastasse ter sido selecionado em um dos festivais mais difíceis do Brasil, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o filme ainda arrebatou dois prêmios:
- O de melhor atriz (Dira Paes);
- E o de melhor som (Evandro Lima, Miriam Biderman, Ricardo Reis e Paulo Furnari);
Por isso, vale a pena conferir a estréia dessa fita aqui em Macapá. Inscreva-se no Seminário, baixe a programação no link ao lado e agende-se. Cinema amazônico de qualidade com direito a bate papo com o diretor!
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Amapá debate políticas públicas para o audiovisual
O 1º Seminário Amapaense de Audiovisual é um evento estratégico para o segmento no Amapá. Nele, serão discutidas as propostas do estado para o Fórum de Audiovisual da Amazônia Legal (FAAL), que acontecerá em julho de 2012, durante o Festival Guarnicê, no Maranhão. É muito importante a participação de todos os agentes do audiovisual local nesse debate e na elaboração de propostas que irão servir de base para a formulação de políticas públicas regionalizadas para o segmento.
Set de "A rosa" último filme amapaense rodado: exemplo de ação colaborativa do audiovisual no estado |
Para subsidiar esses debates a organização do evento irá disponibilizar textos base para cada um dos temas gerais que serão debatidos: formação, produção e distribuição. Esse textos trarão um diagnóstico do setor, seus entraves e perspectivas, daí a necessidade de os interessados em participar dos painéis e dos grupos de trabalho lerem esses documentos. Abaixo, um breve panorama de como a programação do seminário está composta:
- 1ª Jornada Amapaense de Cineclubes:
Nesse espaço, se reunirão as coordenações dos cineclubes existentes no estado para socializar suas práticas, histórias e debater propostas coletivas para a atuação das salas de exibição não comerciais do Amapá.
- Curso de Introdução ao Audiovisual:
O curso será ministrado por Cassandra Oliveira, aluna da Escola Internacional de Cinema e TV de Cuba. O valor da inscrição é de R$ 30,00. O curso abrirá apenas 15 vagas e terá certificado aos participantes;
- Rodadas de conversas:
Serão reuniões com agentes estratégicos para o audiovisual com objetivo que lhes apresentar as ações do segmento no estado buscando sensibilizá-los e ampliar o apoio a profissionalização da cena amapaense de audiovisual.
a) Reunião com representantes das salas de cinema;
b) Reunião com representantes das TV abertas locais;
c) Reunião com parlamentares das esferas municipal, estadual e federal;
- Mostras de filmes:
Compondo a programação do 1º Seminário Amapaense de Audiovisual, realizaremos mostras de filmes sendo que, em três delas, as dos dias 28, 29 e 30, estarão presentes os diretores para debater com o público presente após a sessão de seus respectivos.
- “Miguel, Miguel”, minissérie paraense, com presença do diretor Roger Elarrat;
- “Matinta”, curtamentragem paraense, com presença do diretor Fernando Segtowick;
- 5xFavela – agora por nós mesmos, com presença da diretora Manáira Carneiro;
Fonte: http://seminarioaudiovisual.blogspot.com
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segunda-feira, 20 de junho de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
Assembléia geral do audiovisual Amapaense
O audiovisual amapaense tem dado demonstração de que está caminhando para uma maturidade. As ações atuais dos grupos e agentes que militam no segmento estão sendo marcadas pela capacidade de mobilização, esforços de profissionalização e estímulo a elaboração de políticas públicas para o setor.
Com intuito de propor uma organização dessas ações e unificar forças dos agentes realizadores que a Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragistas Sessão Amapá está convidando todos os realizadores e/ou cineclubistas do estado para comparecerem dia 24.04, ao auditório do Museu da Imagem e do Som (segundo piso do Teatro das Bacabeiras), às 14h, para realização de uma Assembléia Geral do segmento.
Na ocasião a entidade discutirá a seguinte pauta:
- Fórum do audiovisual da Amazônia Legal – FAAL;
- Propostas para o Conselho Municipal de Cultura de Macapá;
- I Seminário de audiovisual amapaense;
- Campanha de filiação;
O comparecimento a esta reunião é estratégico para que a entidade possa sair fortalecida e para que o segmento audiovisual amapaense possa traçar metas e estratégias coletivas que permitam a continuidade das ações de fortalecimento da cena audiovisual local.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
O mais novo EP do rock amapense está saindo do forno
Quando entrevistamos uma banda, uma das perguntas mais clichês que se pode fazer é aquela: “De onde veio o nome do grupo?” Mesmo jornalistas muito experientes costumam não resistir a essa tentação. Isso não é bom nem ruim, a princípio, mas é clichê.
Eis que temos aqui mais um nome de banda que merece a pergunta: Amatribo! Uma galera que leva um trash metal nervoso. Quando olhamos para o vocalista, Maksuel Martins, não imaginamos que ele possa tirar de seus pulmões, diafragma, caixa torácica (ou seja lá de onde for) um vocal tão visceral e grave. Isso, por si só, já vale nossa atenção para o som da banda.
Foto: Camila Karina |
A Banda:
A Amatribo começa em novembro de 2002 na Cidade de Macapá no Amapá. O primeiro ensaio aconteceu dia 08/01/2003, com uma formação e um som bem diferentes do que a banda leva atualmente. A iniciativa partiu do vocalista Maksuel. Ele e os outros integrantes decidiram fazer, eles mesmos, o som que gostavam de ouvir. Inicialmente tocavam apenas cover, do estilo New Metal e pop rock nacional. Nesse estágio a banda ainda estava buscando uma identidade própria.
Algum tempo depois, passaram a tocar Sepultura e outros sons mais pesados, foi então que a garotada decidiu que era hora de priorizar o trabalho autoral. Com a entrada de Rulan (Guitarra) e Vinícius (Bateria), o estilo Trash Metal foi assumido de vez como o som característico da Amatribo. A formação atual da banda conta com quatro integrantes:
Vocal: Maksuel Martins
Baixo: Salomão Alcolumbre
Guitarra: Rulan
Bateria: Vinícius
O Lançamento:
Depois de oito anos de existência, a banda amadureceu bastante. Isso fica evidente ao se escutar as músicas que compõem o primeiro EP do quarteto. As quatro faixas tensas serão lançadas a todos os tímpanos interessados dia 12/02, no Malocão do Sesi, às 21h.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Telejornalismo
Por favor, alguém me explica o que tá acontecendo com o telejornalismo da Globo!
Nacionalmente: Marcelo Madureira fazendo viagem pelo Oriente Médio desrespeitando completamente aquelas pessoas que já tem problemas de sobra para resolver.
Localmente: Jornal do Amapá exibindo matéria sobre sustentabilidade no Rio Mississipi. Já não bastassem os meses de veiculação de matérias de outros estados do Norte como se fossem extremamente necessárias ao cotidiano do amapaense.
Fala sério!
Nacionalmente: Marcelo Madureira fazendo viagem pelo Oriente Médio desrespeitando completamente aquelas pessoas que já tem problemas de sobra para resolver.
Localmente: Jornal do Amapá exibindo matéria sobre sustentabilidade no Rio Mississipi. Já não bastassem os meses de veiculação de matérias de outros estados do Norte como se fossem extremamente necessárias ao cotidiano do amapaense.
Fala sério!
terça-feira, 25 de maio de 2010
Concurso fotográfico da SEMA para iniciantes
Salve, salve surfistas de pixels. Hoje, entrando na faculdade na qual trabalho, vi um cartaz que trazia a seguinte mensagem: abertas as inscrições para o 3º Click Ecológico.
Esse concurso fotográfico é realizado pela Secretaria de Meio Ambiente e é direcionado para fotógrafos iniciantes residentes no estado do Amapá. Esse ano a temática geral do concurso é “Paisagem natural”. As inscrições podem ser feitas na própria SEMA, ali atrás da Igreja de São José, no Largo do Inocentes, até o dia 28 de maio. Então vamos lá galerinha, vamos inscrever nossos trabalhos e valorizar esses espaços ainda raros em Macapá.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Projeto Teia Cultural abre inscrições para oficinas de audiovisual
O Projeto Teia Cultural abre, a partir de hoje (26.01), inscrições para três cursos ligados a área do audiovisual: Roteiro, Direção e Iluminação. Todos os cursos terão carga horária de 80h/a comprovadas com a emissão de certificados pela Secretaria de Estado de Cultura aos alunos que atingirem a carga horária mínima exigida pela coordenação pedagógica dos cursos. Os interessados podem se inscrever gratuitamente na recepção do Teatro das Bacabeiras de 8 às 12 e de 14 às 18 horas no período de 26 de janeiro a 5 de fevereiro.
O Museu da Imagem e do Som (SECULT/MIS) têm programadas, ainda para fevereiro, mais duas oficinas que terão como temática Produção e Fotografia para cinema e vídeo. Com isso, o MIS pretende cobrir áreas estratégicas da produção audiovisual do estado do Amapá, qualificando aproximadamente 100 alunos para atuarem nas diversas etapas que compõem as produções de cinema ou vídeo.
Abaixo, informações mais detalhadas sobre as três primeiras oficinas:
1) Oficina de Roteiro: apresentar aos participantes noções básicas para compreensão dos diversos tipos de formatos e estruturas de roteiros audiovisuais, vídeo e TV, seus elementos comuns e suas especificidades, produzir diversos tipos de documentos relativos ao processo de criação, confecção e produção de um roteiro audiovisual, introdução às teorias de dramaturgia e seus protagonistas, apresentação do ofício e técnicas de criação e produção de roteiros de cinema e vídeo.
Ministrante: Ivan Carlo (professor de ensino superior e roteirista)
Período: 08 de fevereiro a 16 de abril (apenas 2ª, 4ª e 6ª);
Horário: das 9 às 12h
Nº de vagas: 25 alunos
2) Oficina de Direção: apresentar aos alunos conceitos sobre a função do diretor de cinema e vídeo além conceitos fundamentais de direção, análise de roteiro, planejamento de produção, procedimentos de gravação, processo de finalização, o papel do diretor da leitura do roteiro até a finalização da obra e aulas expositivas, com análise de material audiovisual (vídeo).
Ministrante: Manoel do Vale (publicitário e produtor independente)
Período: 08 de fevereiro e 17 de março (de 2ª a 6ª)
Horário: das 18 às 21h
Nº de vagas: 25 alunos
3) Oficina de iluminação: proporcionar aos alunos conceitos básicos de iluminação, cores da luz e a temperatura da cor, mistura aditiva e subtrativa, white balance, lâmpadas, refletores e acessórios, filtros para câmera e filtros e gelatinas para correção e efeitos, iluminação interna e externa e como obter efeitos.
Ministrante: Regi Cavaleiro (Jornalista e produtor independente)
Período: 15 de fevereiro a 24 de março (de 2ª a 6ª)
Horário: de das 9 às 12h
Nº de vagas: 25 alunos
sábado, 15 de agosto de 2009
Lembranças audiovisuais
Uma das maiores críticas que se faz ao ensino superior, principalmente às Ciências Humanas e Humanas Aplicadas é que o que se discuti em salas de aula e em pesquisas acaba mofando em prateleiras de bibliotecas e não encontra eco no cotidiano social.
Esse debate já era velho quanto entrei na universidade em 1999. Cresci academicamente ouvindo meus professores dizerem que era necessário achar formas de mostrar para a sociedade como o que se produzia na rotina de um curso de Comunicação Social era importante, relevante.
Alguns anos depois, virei professor de Comunicação e busco, desde então, a cada dia, encontrar tais formas. Percebi o quanto isso é possível e o quanto isso é importante.
Semestre passado orientei um vídeo documentário sobre o Colégio Amapaense que, como o próprio nome revela, é um colégio do Amapá, um dos primeiros do estado. Sua história se confunde como a trajetória deste estado. Apesar disso, muito pouco se tem sistematizado sobre o colégio e sobre as pessoas que por lá fizeram história.
O documentário “O colosso – histórias do Colégio Amapaense” dá conta de grande parte das memórias de professores, diretores, inspetores e alunos, muitos dos quais, hoje desempenham papéis centrais na cultura, na educação e na política do estado.
Quinta-feira passada, 13 de gosto, esse documentário foi levado para a estréia no colégio. Apreciado por alunos, professores e pelo atual diretor, o documentário manteve a atenção do auditório lotado durante sua exibição o que, por si só, já é um feito considerável levando em conta que a maioria do público era composta de adolescentes.
Depois dos créditos finais, vários dos presentes teceram seus comentários a respeito do que tinham acabado de ver:
Professora de Geografia Maria Rosângela:
“Parabéns pelo belíssimo trabalho. Parabéns por trazer histórias que nossos alunos não conheciam a respeito desta escola. Os alunos agora têm mais motivos para se orgulhar e defender a escola na qual estudam”
Professora de Literatura Ana Célia:
“Nós esperamos que esse vídeo sirva de inspiração para nossos alunos. Muitas coisas mudaram desde que o colégio foi criado, mas o desejo dos profissionais que aqui trabalham continua sendo o de proporcionar a melhor formação possível aos nossos alunos”
“As lágrimas que o professor Aroldo (diretor) derrama ao final da exibição do vídeo são uma prova do envolvimento e do compromisso que ele tem com esse colégio”
Colaboradora da TV Escola Nazaré Madureira:
“O Fábio sempre foi um aluno irreverente. Nunca gostou de aulas que não fossem críticas. Quando os professores não faziam as críticas ele fazia. Sempre ele demonstrou o que queria.”
***
Os autores do trabalho são Fábio Amorim e Daniele Caldas, alunos de Jornalismo da Faculdade Seama. Fábio é ex-aluno do colégio amapaense.
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