Há muito tempo entendo que o grande desafio de ficar ou estar na Amazônia é o de, cada um ao seu modo, usar suas ferramentas para que esse lugar permita co-habitar relevância intelectual, tecnológica e científica com uma auto-estima vigorosa, auto-conhecimento histórico e exuberância ambiental. Tarefinha difícil essa viu. Mais difícil ainda porque os grupos que se alternam (se é que se alternam) nos poderes “públicos” ou são desenvolvimentistas que querem implantar um modelo do século XIX ou são puristas extremados e personalistas que “acham feio o que não é espelho”.
Mas eis que navegando, caindo, navegando, encontro um link que, sinceramente, me fez esclamar: “É isso!”, “Eureka!”, “Pega porra!” e equivalentes. Foi no site da minha saudosa UFPA.
Os carinhas do Laboratório de Realidade Virtual da instituição (parabéns senhores, parabéns) criaram um jogo de estratégia e aventura sobre a Cabanagem! Isso mesmo sobre a C-A-B-A-N-A-G-E-M! O jogo é formado por 3 etapas que, por sua vez, se desdobram em fases que fazem referência direta aos acontecimentos que levaram ao grande acontecimento da história do Brasil que, pra mim, foi mais importante que a independência fajuta.
O site do jogo descreve assim a primeira fase para os jornalistas de plantão:
“A primeira fase tem como palco a capital paraense e é dividida em três estágios ou subfases, intituladas “Conhecer Belém“, “Fundar o jornal ’O Paraense’ e “Batista Campos“, as quais abordam as ações dos primeiros líderes da Cabanagem nos momentos que antecedem o conflito armado.
A primeira subfase é iniciada com um vídeo que expõe algumas informações sobre Felipe Patroni, personagem controlado nesta missão, enquanto realiza um passeio pela cidade de Belém. Ao iniciar o jogo, o usuário deve navegar pela capital e, enquanto se adapta aos controles básicos do jogo, conhecer prédios históricos importantes (landmarks), como o antigo Palácio do Governo (atualmente chamado Palácio Lauro Sodré), o Hospital Real Militar (atual Casa das Onze Janelas) e o Arsenal de Guerra, os quais são apresentados através de descrições textuais, conforme próxima figura, e narrações faladas.”
Não preciso dizer mais nada. Vou tentar baixa o jogo, se a internet do lado de cá do Amazonas permitir, eu prometo escrever um post sobre a experiência que o game proporciona.
Mas eis que navegando, caindo, navegando, encontro um link que, sinceramente, me fez esclamar: “É isso!”, “Eureka!”, “Pega porra!” e equivalentes. Foi no site da minha saudosa UFPA.
Os carinhas do Laboratório de Realidade Virtual da instituição (parabéns senhores, parabéns) criaram um jogo de estratégia e aventura sobre a Cabanagem! Isso mesmo sobre a C-A-B-A-N-A-G-E-M! O jogo é formado por 3 etapas que, por sua vez, se desdobram em fases que fazem referência direta aos acontecimentos que levaram ao grande acontecimento da história do Brasil que, pra mim, foi mais importante que a independência fajuta.
O site do jogo descreve assim a primeira fase para os jornalistas de plantão:
“A primeira fase tem como palco a capital paraense e é dividida em três estágios ou subfases, intituladas “Conhecer Belém“, “Fundar o jornal ’O Paraense’ e “Batista Campos“, as quais abordam as ações dos primeiros líderes da Cabanagem nos momentos que antecedem o conflito armado.
A primeira subfase é iniciada com um vídeo que expõe algumas informações sobre Felipe Patroni, personagem controlado nesta missão, enquanto realiza um passeio pela cidade de Belém. Ao iniciar o jogo, o usuário deve navegar pela capital e, enquanto se adapta aos controles básicos do jogo, conhecer prédios históricos importantes (landmarks), como o antigo Palácio do Governo (atualmente chamado Palácio Lauro Sodré), o Hospital Real Militar (atual Casa das Onze Janelas) e o Arsenal de Guerra, os quais são apresentados através de descrições textuais, conforme próxima figura, e narrações faladas.”
Não preciso dizer mais nada. Vou tentar baixa o jogo, se a internet do lado de cá do Amazonas permitir, eu prometo escrever um post sobre a experiência que o game proporciona.
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